É inegável que os desafios que o CIO precisa encarar são
grandes e numerosos. Mas também é verdade que há
uma gama de soluções que prometem auxiliar o profissional
nessa árdua tarefa. Umas cumprem o que prometem,
outras nem tanto. Porém, muitas vezes o problema
não está no produto, mas na escolha adequada para a
necessidade específica. Cabe ao profissional de TI a busca
e o conhecimento das opções existentes e a adoção
daquela que se encaixe na solicitação.
Web services, SOA (Service-oriented architecture), ou
ainda, em português, arquitetura orientada a serviços;
virtualização, tecnologia Blade e a adoção do ITIL (Information
Technology Infrastructure Library), que está
na versão 3.0 e já conta com livros em Português, são
algumas atitudes a serem adotadas, além das ferramentas
específicas de gerenciamento, que podem facilitar
o trabalho de manter a infra-estrutura disponível e
operante, inclusive para missões críticas. Para refrescar
a memória, Web service é uma solução utilizada na integração
de sistemas e na comunicação entre aplicações
diferentes. Com esta tecnologia é possível que novas
aplicações possam interagir com aquelas que já existem
e que sistemas desenvolvidos em plataformas diferentes
sejam compatíveis, como define a Wikipédia.
soluções
As tendências tecnológicas e econômicas afetam diretamente
os Data Centers Corporativos na medida em
que caminha para ser mais denso, com inúmeros ambientes
virtuais e de gestão remota flexível. Tecnologias
disponíveis atualmente permitem a drástica redução do
espaço computacional; as elevadas capacidades de processamento
permitem também rentabilizar um servidor
físico para várias aplicações simultaneamente e, dada a
complexidade inerente, o gerenciamento se apresenta
como vital na evolução dos centro de dados.
Mais uma vez, o gerenciamento de TI tem por objetivo
prover serviços de tecnologia com qualidade e alinhados
às necessidades do negócio, buscando sempre a
redução de custos, mesmo que seja a longo prazo. Para
tanto, existem algumas opções, umas mais antigas, mas
ainda em vigor, e outras mais recentes. Entre os exemplos
está o modelo Internet, que adota uma abordagem
gerente/agente. Os agentes mantêm informações sobre
recursos e os gerentes requisitam essas informações aos
agentes. Outro modelo é o OSI, da ISO, que se baseia na
teoria de orientação a objeto. Esse modelo gera agentes
mais complexos de serem desenvolvidos, consumindo
mais recursos dos elementos de rede e liberando o gerente
para tarefas mais inteligentes. Há também sistemas
de gerenciamento baseados em Java, que consistem
em browser gerenciador no NMS (Network Management
System) e uma máquina Java no agente.
sábado, 13 de fevereiro de 2010
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