1. The Report of the Committee on the Financial Aspects of Corporate
Governance (Cadbury Report, 1992) focused global thinking on the
issue of governance. While the report is aimed at financial reporting and
auditing, it alludes to wider concepts of governance. It recommends
openness, integrity and accountability to improve standards of corporate
behaviour, strengthening controls over enterprises and their public
accountability while retaining the essential spirit of the enterprise. It
identifies various board governance responsibilities, such as setting
strategic aims, providing leadership, supervising management and
reporting to shareholders on their stewardship.
In practice, that stewardship is extending to IT as boards investigate the
depth of their enterprise’s reliance on IT.
2. The Bank for International Settlements (BIS), in Enhancing Corporate
Governance in Banking Organisations (1999), defines governance
arrangements as encompassing the set of relationships between the
entity’s management and its governing body, its owners and its other
stakeholders and providing the structure through which:
• The entity’s overall objectives are set.
• The method of attaining those objectives is outlined.
• The way that performance will be monitored is described.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Desenvolvimento de um PMO
Em geral há 4 Estágios de Implementação
- Estágio 1 – Criação do Project Office (Foco em Padronização)
- Estágio 2 – Entrada em Operação (Foco em Acompanhamento e Controle de Projetos)
- Estágio 3 – Realimentação (Foco em Melhoria Contínua)
- Estágio 4 – Alinhamento com o Negócio (Foco Corporativo / Estratégico)
- Foco em padronização:
- Localização
- Infra-estrutura
- Papéis e responsabilidades
- Alocação de recursos
- Escopo do Project Office e sua implementação
- Metodologia
- Procedimentos
- Ferramentas
- Suporte ao Gerente de Projetos (Doutrinar)
- Foco em Acompanhamento e Controle de
- Projetos:
- Suporte ao Gerente de Projetos (Operar)
- Criação e Manutenção da base de dados
- Revisão documentação existente
- Correção de desvios
- Atualização de documentação de projeto
- Produção e distribuição de relatórios
- Revisão e suporte a projetos-problema
- Foco em Melhoria Contínua:
- Refinamento de processos existentes
- Base de dados com performance em projetos anteriores
- Base de dados sobre recursos humanos e materiais otimizando sua utilização em projetos
- Recomendações de treinamento em função de performance passada e de necessidades futuras
- Base de dados com capital intelectual para reutilização e transferência de conhecimento
- Foco Corporativo / Estratégico:
- Definição de critérios de seleção e priorização de projetos
- Gerenciamento de portfólio de recursos e projetos
- Previsão de demanda de recursos
- Divulgação de práticas de gerência de projetos por toda a empresa
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Introdução a ITIL
A ITIL foi desenvolvida inicialmente pela CCTA (Central Computing and Telecommunications Agency) atual OGC (Office of Government Commerce). O OGC é órgão do Governo britânico que tem como objetivo desenvolver metodologias e criar padrões dentro dos departamentos do governo britânico, buscando otimizar e melhorar os processos internos. A biblioteca da ITIL foi desenvolvida pela CCTA, e tinha como objetivo melhorar os processos dos departamentos de TI do governo britânico. Desde o seu surgimento em 1980, as empresas e outras entidades do governo perceberão que as práticas sugeridas poderiam ser aplicadas em seus processos de TI também. Em 1990 a ITIL acabou se tornando um padrão de facto em todo o mundo, e a partir dela houveram várias adaptações de outros fornecedores, com a Microsoft, IBM e HP.
A ITIL atualmente desperta grande interesse no mercado, pois há uma preocupação com o Gerenciamento de Serviços de TI nas empresas. Como falamos anteriormente, a grande dependência da TI para os negócios faz com que os gestores de TI busquem a adoção da melhores práticas com o objetivo de trazer resultados positivos, como redução de custos e agilidade em seus processos.
Mais de 10.000 empresas no mundo todo já adotaram as melhores práticas da ITIL, isto comprova sua maturidade e aceitação pelo mercado. O Brasil e EUA estão na fase inicial de implementação destas práticas, muitas empresas aqui já adotaram e já temos vários cases de sucesso.
A ITIL oferece um framework comum para todas as atividades do departamento de TI, como a parte da provisão dos serviços, baseada infra-estrutura de TI. Estas atividades são divididas em processos, que fornecem um framework eficaz para um futuro
Gerenciamento de Serviços em TI aprimorado. Cada um destes processos cobre uma ou
mais tarefas do departamento de TI, tais como desenvolvimento de serviços, gerenciamento da infra-estrutura, fornecimento de serviços e suporte a serviços. Estes processos propiciam o uso da melhores práticas, fazendo com que o departamento de TI possa adotar independente da estrutura da organização.
As melhores práticas da ITIL têm como objetivos:
na maioria das organizações de TI, talvez muitos dos conceitos que você vai ver aqui
você já utiliza ou conhece.
A ITIL apresenta as melhores práticas de forma coesa. Os livros da ITIL descrevem como
estas podem ser otimizadas, e como a coordenação das atividades pode ser aperfeiçoada. Os livros também explicam como os processos podem formalizados dentro de uma organização. Fornecem uma referência dentro da organização para uma terminologia padronizada, e ajudam a definir os objetivos e determinar o esforço requerido.
A ITIL não pode ser vista como uma metodologia, pois as melhores práticas são flexíveis a ponto de você adaptar aos seus processos, já uma metodologia possui uma implementação mais rígida, com regras bem definidas. “Na ITIL tudo pode, nada deve.”
A vantagem da adoção das melhores práticas está no fato de não ter que “reinventar a roda”, adotar práticas já testadas propicia um ganho de tempo e retorno mais rápido sobre o projeto de implementação de uma Gestão de Serviços.
A ITIL atualmente desperta grande interesse no mercado, pois há uma preocupação com o Gerenciamento de Serviços de TI nas empresas. Como falamos anteriormente, a grande dependência da TI para os negócios faz com que os gestores de TI busquem a adoção da melhores práticas com o objetivo de trazer resultados positivos, como redução de custos e agilidade em seus processos.
Mais de 10.000 empresas no mundo todo já adotaram as melhores práticas da ITIL, isto comprova sua maturidade e aceitação pelo mercado. O Brasil e EUA estão na fase inicial de implementação destas práticas, muitas empresas aqui já adotaram e já temos vários cases de sucesso.
A ITIL oferece um framework comum para todas as atividades do departamento de TI, como a parte da provisão dos serviços, baseada infra-estrutura de TI. Estas atividades são divididas em processos, que fornecem um framework eficaz para um futuro
Gerenciamento de Serviços em TI aprimorado. Cada um destes processos cobre uma ou
mais tarefas do departamento de TI, tais como desenvolvimento de serviços, gerenciamento da infra-estrutura, fornecimento de serviços e suporte a serviços. Estes processos propiciam o uso da melhores práticas, fazendo com que o departamento de TI possa adotar independente da estrutura da organização.
As melhores práticas da ITIL têm como objetivos:
- Servir de inspiração para melhorar seus processos de TI;
- Sugerir onde é possível chegar, pois outras empresas já conseguiram resultados
- positivos;
- Sugerir para quê serve os processo e práticas;
- Sugerir por quê adotar os processos e práticas.
na maioria das organizações de TI, talvez muitos dos conceitos que você vai ver aqui
você já utiliza ou conhece.
A ITIL apresenta as melhores práticas de forma coesa. Os livros da ITIL descrevem como
estas podem ser otimizadas, e como a coordenação das atividades pode ser aperfeiçoada. Os livros também explicam como os processos podem formalizados dentro de uma organização. Fornecem uma referência dentro da organização para uma terminologia padronizada, e ajudam a definir os objetivos e determinar o esforço requerido.
A ITIL não pode ser vista como uma metodologia, pois as melhores práticas são flexíveis a ponto de você adaptar aos seus processos, já uma metodologia possui uma implementação mais rígida, com regras bem definidas. “Na ITIL tudo pode, nada deve.”
A vantagem da adoção das melhores práticas está no fato de não ter que “reinventar a roda”, adotar práticas já testadas propicia um ganho de tempo e retorno mais rápido sobre o projeto de implementação de uma Gestão de Serviços.
Gama de software e produtos auxilia o CIO
É inegável que os desafios que o CIO precisa encarar são
grandes e numerosos. Mas também é verdade que há
uma gama de soluções que prometem auxiliar o profissional
nessa árdua tarefa. Umas cumprem o que prometem,
outras nem tanto. Porém, muitas vezes o problema
não está no produto, mas na escolha adequada para a
necessidade específica. Cabe ao profissional de TI a busca
e o conhecimento das opções existentes e a adoção
daquela que se encaixe na solicitação.
Web services, SOA (Service-oriented architecture), ou
ainda, em português, arquitetura orientada a serviços;
virtualização, tecnologia Blade e a adoção do ITIL (Information
Technology Infrastructure Library), que está
na versão 3.0 e já conta com livros em Português, são
algumas atitudes a serem adotadas, além das ferramentas
específicas de gerenciamento, que podem facilitar
o trabalho de manter a infra-estrutura disponível e
operante, inclusive para missões críticas. Para refrescar
a memória, Web service é uma solução utilizada na integração
de sistemas e na comunicação entre aplicações
diferentes. Com esta tecnologia é possível que novas
aplicações possam interagir com aquelas que já existem
e que sistemas desenvolvidos em plataformas diferentes
sejam compatíveis, como define a Wikipédia.
soluções
As tendências tecnológicas e econômicas afetam diretamente
os Data Centers Corporativos na medida em
que caminha para ser mais denso, com inúmeros ambientes
virtuais e de gestão remota flexível. Tecnologias
disponíveis atualmente permitem a drástica redução do
espaço computacional; as elevadas capacidades de processamento
permitem também rentabilizar um servidor
físico para várias aplicações simultaneamente e, dada a
complexidade inerente, o gerenciamento se apresenta
como vital na evolução dos centro de dados.
Mais uma vez, o gerenciamento de TI tem por objetivo
prover serviços de tecnologia com qualidade e alinhados
às necessidades do negócio, buscando sempre a
redução de custos, mesmo que seja a longo prazo. Para
tanto, existem algumas opções, umas mais antigas, mas
ainda em vigor, e outras mais recentes. Entre os exemplos
está o modelo Internet, que adota uma abordagem
gerente/agente. Os agentes mantêm informações sobre
recursos e os gerentes requisitam essas informações aos
agentes. Outro modelo é o OSI, da ISO, que se baseia na
teoria de orientação a objeto. Esse modelo gera agentes
mais complexos de serem desenvolvidos, consumindo
mais recursos dos elementos de rede e liberando o gerente
para tarefas mais inteligentes. Há também sistemas
de gerenciamento baseados em Java, que consistem
em browser gerenciador no NMS (Network Management
System) e uma máquina Java no agente.
grandes e numerosos. Mas também é verdade que há
uma gama de soluções que prometem auxiliar o profissional
nessa árdua tarefa. Umas cumprem o que prometem,
outras nem tanto. Porém, muitas vezes o problema
não está no produto, mas na escolha adequada para a
necessidade específica. Cabe ao profissional de TI a busca
e o conhecimento das opções existentes e a adoção
daquela que se encaixe na solicitação.
Web services, SOA (Service-oriented architecture), ou
ainda, em português, arquitetura orientada a serviços;
virtualização, tecnologia Blade e a adoção do ITIL (Information
Technology Infrastructure Library), que está
na versão 3.0 e já conta com livros em Português, são
algumas atitudes a serem adotadas, além das ferramentas
específicas de gerenciamento, que podem facilitar
o trabalho de manter a infra-estrutura disponível e
operante, inclusive para missões críticas. Para refrescar
a memória, Web service é uma solução utilizada na integração
de sistemas e na comunicação entre aplicações
diferentes. Com esta tecnologia é possível que novas
aplicações possam interagir com aquelas que já existem
e que sistemas desenvolvidos em plataformas diferentes
sejam compatíveis, como define a Wikipédia.
soluções
As tendências tecnológicas e econômicas afetam diretamente
os Data Centers Corporativos na medida em
que caminha para ser mais denso, com inúmeros ambientes
virtuais e de gestão remota flexível. Tecnologias
disponíveis atualmente permitem a drástica redução do
espaço computacional; as elevadas capacidades de processamento
permitem também rentabilizar um servidor
físico para várias aplicações simultaneamente e, dada a
complexidade inerente, o gerenciamento se apresenta
como vital na evolução dos centro de dados.
Mais uma vez, o gerenciamento de TI tem por objetivo
prover serviços de tecnologia com qualidade e alinhados
às necessidades do negócio, buscando sempre a
redução de custos, mesmo que seja a longo prazo. Para
tanto, existem algumas opções, umas mais antigas, mas
ainda em vigor, e outras mais recentes. Entre os exemplos
está o modelo Internet, que adota uma abordagem
gerente/agente. Os agentes mantêm informações sobre
recursos e os gerentes requisitam essas informações aos
agentes. Outro modelo é o OSI, da ISO, que se baseia na
teoria de orientação a objeto. Esse modelo gera agentes
mais complexos de serem desenvolvidos, consumindo
mais recursos dos elementos de rede e liberando o gerente
para tarefas mais inteligentes. Há também sistemas
de gerenciamento baseados em Java, que consistem
em browser gerenciador no NMS (Network Management
System) e uma máquina Java no agente.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Glossário de SCRUM

- Product owner - Responsável por maximizar o valor do produto (comprometido e disponível)
- Team - Multi-funcional (célula)
- Product backlog - Lista priorizada de histórias de usuário
- Sprint - Um ciclo de 2 a 5 semanas que geram componentes funcionais
- Sprint backlog - Lista de tarefas que devem ser executadas para transformar o ‘backlog’ em componentes funcionais durante o ‘sprint’
- Sprint planning and Sprint Review Meeting
- Increment - Um pacote de produto potencialmente entregável construído em cada sprint
- Daily scrum - Reunião diária de acompanhamento “em pé”
- Scrum Master - Facilitador do processo e produtividade

Marcadores:
Increment,
Product owner,
Sprint,
Team
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